Noite Cultural



A Noite Cultural foi realizada no dia 18.10.2012 sob a coordenação da professora Marta Alencar coordenadora do curso de pedagogia, e apoio das estagiárias: Rita de Cássia e Suane Mendonça e da secretária Rose. O tema abordado foi de grande relevância para o público que compreendeu entre professores, alunos e a comunidade local.

Os conhecimentos adquiridos muito contribuiu para nós estagiárias, pois o compromisso, o espírito de colaboração, foi o diferencial para que tudo acontecesse visto que:

Basicamente, a Gestão significa influenciar a ação. Gestão é sobre ajudar as organizações e as unidades fazerem o que tem que ser feito, o que significa ação.


Dia do Professor

O valor de ser educador
Autor Desconhecido.

Ser transmissor de verdades, de inverdades... 
Ser cultivador de amor, de amizades. Ser convicto de acertos, de erros. 
Ser construtor de seres, de vidas. Ser edificador. 
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos, que carrega no peito o orgulho de educar. 
Que armazena o conhecer, que guarda no coração, o pesar de valores essenciais Para a felicidade dos “seus”. 
Ser conquistador de almas. Ser lutador, que enfrenta agruras, mas prossegue, vai adiante realizando sonhos, buscando se auto-realizar, atingir sua plenitude humana. 
Possuidor de potencialidades. Da fraqueza, sempre surge a força fazendo-o guerreiro.
 Ser de incalculável sabedoria, pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”. 
É... Esse é o valor de ser educador.



                  "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina"
                            Cora Coralina

                   15 de Outubro- Dia do Professor!

Instituição do Estágio

Fundada em 2005, a Faculdade Montessoriano de Salvador atua no bairro da Boca do Rio, com os cursos de Administração Geral e Pedagogia, além de Pós Graduação. Na sua infra estrutura conta com 17 salas de aula, Diretoria, Biblioteca, Secretaria, Sala dos Professores, Cantina, Almoxarifado, Reprografia e Área de Convivência.



Coordenador pedagógico: o que fazer e o que não fazer

Veja quais atribuições o coordenador pedagógico precisa encarar como prioridade e quais ele não deve

Dagmar Serpa (novaescola@atleitor.com.br). Colaborou Iracy Paulina

O que fazer

Garantir a realização semanal do horário de trabalho pedagógico coletivo 78% afirmam reunir-se periodicamente com todos os professores, porém só isso não basta. É preciso ter tempo para planejar e tornar mais produtivos esses momentos.

Organizar encontros de docentes por área e por série Só 27% declaram reunir os professores por disciplina, para tratar de conteúdos específicos, e 31% por ano, para conversar sobre as turmas.

Dar atendimento individual aos professores Apenas 19% discutem com cada docente da equipe e sugerem novas estratégias de ensino, após observar as práticas pedagógicas em sala de aula.

Fornecer base teórica para nortear a reflexão sobre as práticas Não mais de 31% apontam o preparo dos docentes como um dos principais problemas da coordenação pedagógica.

Conhecer o desempenho da escola em avaliações externas 47% dos entrevistados citaram um número que está fora da escala do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), embora a maioria afirme saber o resultado da escola. Mais do que ter o número, é essencial usá-lo para guiar o planejamento em equipe.

O que não fazer
Conferir se as classes estão organizadas e limpas antes das aulas 55% dos coordenadores realizam essa tarefa e 90% a avaliam como adequada à sua função, que pode ser delegada a um funcionário de serviços gerais.

Fiscalizar a entrada e a saída de alunos 72% dos entrevistados têm essa atividade na rotina e 91% a consideram apropriada, mas o controle deve ser responsabilidade de um funcionário treinado para a função.

Visitar empresas do entorno para fechar parcerias54% gostariam de ter mais tempo para isso, mas o papel de relações-públicas é do diretor.

Substituir professores que faltam 19% dos entrevistados fazem isso uma ou algumas vezes por semana. Sua função, porém, é ajudar a direção a montar, com os docentes, um banco de atividades e uma lista de substitutos para resolver esse tipo de emergência.

Cuidar de questões administrativas, financeiras e burocracias em geral 22% acreditam que isso é seu papel, embora os especialistas garantam que a parceria com o diretor deve se restringir aos assuntos pedagógicos.

FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA.

Soluções para o ensino integral: formação de professores



FONTE: NOVA ESCOLA

Coordenador pedagógico: um profissional em busca de identidade

Pesquisa da FVC conclui que a formação de professores começa a ser o foco da atuação do coordenador, mas ele ainda sofre com a falta de apoio

Paola Gentile (pagentile@fvc.org.br)


Foto: Omar Paixão
Em algumas redes de ensino, ele é chamado de orientador, supervisor ou, simplesmente, pedagogo. Em outras, de coordenador pedagógico, que é como GESTÃO ESCOLAR sempre se refere ao profissional responsável pela formação da equipe docente nas escolas. Nas unidades que contam com sua presença, ele faz parte da equipe gestora e é o braço direito do diretor. Num passado não muito remoto, essa figura nem sequer existia. Começou a aparecer nos quadros das Secretarias de Educação quando os responsáveis pelas políticas públicas perceberam que a aprendizagem dos alunos depende diretamente da maneira como o professor ensina.

Diante desse cenário, a Fundação Victor Civita (FVC) decidiu descobrir quem é e o que pensa esse personagem relativamente novo no cenário educacional brasileiro, escolhendo-o como tema de uma pesquisa intitulada O Coordenador Pedagógico e a Formação Continuada de Professores: Intenções, Tensões e Contradições. Realizado pela Fundação Carlos Chagas (FCC), sob a supervisão de Cláudia Davis, o estudo teve a coordenação de Vera Maria Nigro de Souza Placco e de Laurinda Ramalho de Almeida, ambas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e de Vera Lúcia Trevisan de Souza, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Graças a ela, fizemos esta edição especial, com reportagens e seções tratando de temas relativos à coordenação pedagógica.

Uma das principais conclusões da pesquisa é que, apesar de ser um educador com experiência, inclusive na função (saiba mais sobre o perfil desse profissional no quadro abaixo), ainda lhe faltam identidade e segurança para realizar um bom trabalho. Ele se sente muito importante no processo educacional, mas não sabe ao certo como agir na escola frente às demandas e mostra isso por meio de algumas contradições: ao mesmo tempo em que afirma que sua atuação pode contribuir para o aprendizado dos alunos e para a melhoria do trabalho dos professores, não percebe quanto isso faz diferença nos resultados finais da aprendizagem (veja mais no quadro da próxima página). "A identidade profissional se constrói nas relações de trabalho. Ela se constitui na soma da imagem que o profissional tem de si mesmo, das tarefas que toma para si no dia a dia e das expectativas que as outras pessoas com as quais se relaciona têm acerca de seu desempenho", afirma Vera Placco.
Quem são os coordenadores pedagógicos no Brasil
Um resumo das características do profissional que atua nessa função


90% são mulheres


88% já deram aula na Educação Básica

76% têm entre 36 e 55 anos 

A maioria tem mais de 5 anos de experiência na função